sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Coraline e o mundo secreto

 


Coraline

 

Entediada em sua nova casa, Coraline Jones um dia encontra uma porta secreta. Através dela tem acesso a uma outra versão de sua própria vida, a qual aparentemente é bem parecida com a que leva. A diferença é que neste outro lado tudo parece ser melhor, inclusive as pessoas com quem convive.

Coraline acaba de se mudar para um apartamento num prédio antigo. Seus vizinhos são velhinhos excêntricos e amáveis que não conseguem dizer seu nome do jeito certo, mas encorajam sua curiosidade e seu instinto de exploração. Em uma tarde chuvosa, consegue abrir uma porta na sala de visitas de casa que sempre estivera trancada e descobre um caminho para um misterioso apartamento 'vazio' no quarto andar do prédio. Para sua surpresa, o apartamento não tem nada de desabitado, e ela fica cara a cara com duas criaturas que afirmam ser seus 'outros' pais. Na verdade, aquele parece ser um 'outro' completo mundo mágico atrás da porta. Lá, há brinquedos incríveis e vizinhos que nunca falam seu nome errado. Coraline se empolga com a descoberta, mas logo descobre que há algo de errado quando seus pais alternativos tentam aprisioná-la neste novo mundo. Porém a menina logo percebe que aquele mundo é tão mortal quanto encantador e que terá de usar toda a sua inteligência para derrotar seus adversários.


Atividades

 

1)    Por que Coraline estava entediada?


2)    Em que os pais da Coraline trabalhavam?

a)    Jardineiros.

b)    Escritores de livros.

c)    Escritores de revistas de jardinagem.

d)    Escritores de bula de remédio.

 

3)    Como Coraline foi para o outro mundo?

a)    Viajando de trem.

b)    Viajando de avião.

c)    Por uma passagem secreta.

d)    Pelo porão.

 

4)    Por que a outra mãe quis costurar os olhos de Coraline?

a)    Para deixá-la cega.

b)    Para prendê-la em seu mundo e comer sua vida.

c)    Para Coraline ser sua filha.

d)    Para ser amiga dela.

 

5)    O que aconteceu com os pais reais de Coraline?

a)    Viajaram a trabalho.

b)    Viajaram de férias.

c)    Dormiram na casa das visinhas.

d)    Foram capturados pela Bela Dama.

 

6)    Por que Coraline precisa encontrar os olhos das crianças?


7)    A história do filme é uma ficção. Isso significa que ela é:

a)    Imaginária.

b)    Real.

 

8)    O que você diria para a Coraline não ficar chateada se fosse amigo(a) dela?


PROBLEMINHAS MISTERIOSOS

1)    Coraline estava entediada e foi contar as janelas da casa nova. Na sala havia 4 janelas, na cozinha havia 2 e em cada um dos 3 quartos havia 3 janelas. Quantas janelas havia na casa?


 R:_______________________________________________________________________

2)    O pai de Coraline escreveu 6 artigos para a revista de jardinagem e recebeu R$ 750,00 por cada um. Quanto ele recebeu por esse trabalho?  

 

 R:_______________________________________________________________________

3)    A outra mãe de Coraline fez um jantar maravilhoso com 1 dúzia de bolinhos de queijo, 1/2 dúzia de bolinhos de bacalhau, 10 bolinhos de espinafre e 1/2 dúzia de bolinhos de abóbora, além de arroz, frango e saladas. Quantos bolinhos a outra mãe fez?

 

 R:_______________________________________________________________________

4)    O outro pai de Coraline plantou as 258 mudas de flores em 6 canteiros iguais. Quantas mudas ele plantou em cada canteiro?

 

  R:_______________________________________________________________________

5)  Sabendo que a outra mãe tem uma coleção com 15 botões. Destes 4 são amarelos, 8 são pretos e 3 são vermelhos. Qual é a fração :

A) 4/15      

 B) 8/15     

 C) 3/15     

 D) 15/15


A noiva cadáver - ARTE

 












quinta-feira, 22 de outubro de 2020

A noiva cadáver LP e MAT



A noiva cadáver

 

1) Cite os personagens principais da história.

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2) Por que as famílias queriam casar Victor e Victória?

a) Porque eles se amavam.

b) Para combinarem fortuna e nome.

c) Para eles se virarem sozinhos.

d) Porque eles foram prometidos quando crianças.

 

3) O que aconteceu com Emily para que se tornasse a Noiva Cadáver?

a) Foi assassinada pelo noivo com quem ia fugir.

b) Sofreu um acidente e morreu antes do casamento.

c) Foi abandonada e morreu de tristeza.

d) Foi raptada por zumbis antes de se casar.

 

4) Como Victor acabou casando com a Noiva Cadáver?

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5) O que Emily deu de presente ao Victor?

a) Uma flor.

b) Um caixão.

c) Um feitiço de amor.

d) Seu cachorro Scrappis que havia morrido.

 

6) Victor diz que quer apresentar Emily para seus pais. Por quê?

a) Porque acha que eles devem conhecer sua noiva.

b) Para agradar Emilly.

c) Para agradar aos pais.

d) Para tentar fugir e falar com Victória.

 

7) Quando Victor encontra Victória e lhe conta a verdade, ela acredita nele?

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8) Por que Lord Barkis se casa com Victória?

a) Porque acha que ela é rica e quer ficar com a herança.

b) Porque se apaixonou perdidamente por ela.

c) Porque odeia Victor.

d) Porque quer ajudar a família de Victória.

 

9) Qual é a complicação no casamento de Emily e Victor?

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10) Como é o encontro dos vivos e mortos?

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11) Como são os mortos da história?

a) Malvados e cruéis.

b) Bons e engraçados.

 

12) Enquanto Victor casa com Emily, Victória vê tudo, mas Emily vê ela. O que acontece então?

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13) Quando Lord Barkis chega na igreja Emily reconhece ele. Por quê?

a) Porque ele é seu irmão.

b) Porque ele é o noivo que a matou.

c) Porque ele casou com Victória.

d) Porque ele é seu pai.

 

14) Depois que Victor e Victória ficam juntos o que acontece com Emily?

a) Ela morre.

b) Ela ressuscita.

c) Ela se casa com outro cadáver.

d) Ela finalmente vai para o céu.


Atividade Avaliativa de Matemática - 3º Bimestre

1)    Na peixaria dos VanDort havia 15 caixas com 234 peixes cada. Quantos peixes eles tinham?

 

 

 

 

 

R:________________________________________________________________________________

2)    Na peixaria foram vendidos 915 peixes na primeira semana de outubro. Quantos peixes sobraram para vender o resto do mês?

 

 

 

 

R:________________________________________________________________________________

3)    
Montando esta caixa de peixe ela terá o formato de:

 

 

 

4)    Cada caixa de peixe era vendida a R$50,00, se eles conseguissem vender 5 caixas. Quanto receberiam pela venda?

 

 

 

 

R:________________________________________________________________________________

 

5)    Maudeline Everglot tinha 335 moedas. Em uma aposta com o novo noivo de sua filha, perdeu 154, mas depois ganhou 75. Com quantas moedas Maudeline ficou?

 

 

 

 

 

R:________________________________________________________________________________

6)    O cachorrinho Scraps e seu amigo Maggot fazem coleção de ossinhos . Scraps possui 32 ossinhos e Maggot o triplo dessa quantia. Quantos ossinhos Maggot possui?

            a) 29 ossinhos

            b) 35 ossinhos

            c) 64 ossinhos

             d) 96 ossinhos

 

7)    Emily dividiu as 3680 borboletas de seu vestido em 12 grupos de cores. Quantas borboletas ela colocou em cada grupo?

 

 

 

 

R:________________________________________________________________________________

8)    Cada quadradinho representa uma unidade de piso da casa dos pais de Vitor. Sabendo-se que a figura representa um quarto, onde o pedreiro começou a colocar o piso.

Quantos pisos ainda faltam para o pedreiro preencher esta parede?

 

a)36

b)26

c)16

d)60

 

9)    O velho Gutknecht quando era vivo tinha uma loja que vendia produtos esportivos. O gráfico mostra o número de camisetas que foram vendidas na loja em cada dia de uma semana, de segunda-feira a sexta-feira.

 

Quantas camisetas foram vendidas durante esta semana?

 

 

 

 

 

 

R:

 

 

 

10) O losango a seguir foi divido em partes iguais. A parte pintada corresponde a qual fração?

 

 


 

terça-feira, 20 de outubro de 2020

Abayomi

 


Para acalentar seus filhos durante as terríveis viagens a bordo dos tumbeiros – navio de pequeno porte que realizava o transporte de escravos entre África e Brasil – as mães africanas rasgavam retalhos de suas saias e a partir deles criavam pequenas bonecas, feitas de tranças ou nós, que serviam como amuleto de proteção. As bonecas, símbolo de resistência, ficaram conhecidas como Abayomi, termo que significa ‘Encontro precioso’, em Iorubá, uma das maiores etnias do continente africano cuja população habita parte da Nigéria, Benin, Togo e Costa do Marfim.











segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Sua Avó, meu basset - Leitura e Arte

 Acompanhe a leitura de hoje e depois reveja um trecho do texto para responder os exercícios. Leia também a biografia da autora.

1)    Quem está contando a história? É narrador observador ou narrador personagem?

2)   Como estão marcadas as falas das personagens?

3) Esse tipo de diálogo é discurso direto ou discurso indireto?

...

Depois de tanta emoção, só faltava tirar o anzol de Sua Avó. Como a festa já tinha sido estragada, o veterinário resolveu “veterinar” mais um pouco. Chegou pra mim e perguntou:

 - Como é o nome do animal?

 - Sua Avó!

 - Ó menina desaforada, como é que você mete a minha avó no meio desta confusão. Mais respeito!

 - O nome do meu cachorro é Sua Avó!

 - Pois eu vou me queixar à sua avó, menina malcriada – gritou o veterinário, roxo de raiva.

 Não sei por que motivo o veterinário pensou que a velha do balde fosse minha avó. Foi pra ela, enfezadíssimo, e perguntou:

 - A senhora não deu educação pra sua neta, não?

Nesse momento, Sua Avó ficou irritado com a grosseria do veterinário. Sua Avó não admitia que me tratassem mal. Mesmo com o anzol no nariz, Sua Avó vaio pra perto do veterinário, rosnou, rosnou e, de repente, NHOC! Mordeu o veterinário.

...

Você conhece Sua Avó? E a Sylvia Orthof? 

                                        

Biografia da autora

Das origens

Carioca, Sylvia Orthof nasceu em 1932, filha única de um casal de imigrantes pobres. Seus pais eram judeus austríacos e fugiram para o Brasil entre as duas guerras mundiais. Para cá vieram também seus avós e seus tios. Era uma família que respirava arte. O pai era pintor; o tio materno, compositor; a avó paterna era casada com um letrista de operetas vienenses; e a avó materna era pintora e ceramista.

Sua infância difícil era ainda tumultuada pelo desencontro de idiomas. Aprendeu, primeiramente, a falar o alemão e até o início da idade escolar falava português com sotaque. Refugiados em um país que lutava ao lado dos Aliados na II Guerra Mundial, seus pais cuidavam para que não fossem confundidos com nazistas. Por isso evitavam falar em público a língua alemã. Embora fosse algo incomum na época, eles se separaram quando a filha tinha sete anos. O pai Gerhard casou-se novamente e Sylvia foi morar com sua avó Trude (Gertrud).

 

Da formação à ação

Sylvia teve formação artística. Estudou mímica, teatro, pintura, desenho e arte dramática. Tinha apenas 15 anos quando começou a atuar na Escola de Arte Dramática do Teatro do Estudante. Aos 18, foi estudar teatro, desenho e mímica em Paris. Lá, aprendeu mímica com Marcel Marceau. Retornou ao Brasil dois anos depois e foi trabalhar em São Paulo como atriz no Teatro Brasileiro de Comédias (TBC) e na TV Record. No Rio de Janeiro, atuou ao lado de grandes nomes do teatro e da TV.

Em 1957, casou-se com Sávio Pereira Lima e se mudou para uma aldeia de pescadores chamada Nova Viçosa (na época, Marobá), no sul da Bahia. Com as crianças do lugar, desenvolveu um teatro de bonecos feitos de sabugo de milho e de palha. Assim começou sua ligação com o teatro infantil.

Ainda na Bahia, teve sua primeira filha, Cláudia Orthof. Dois anos depois, foi morar em Petrópolis, onde nasceu seu filho Geraldo (o Gê Orthof, hoje ilustrador). O terceiro filho, Pedro, nasceu depois de nova mudança do casal, desta vez para Brasília, em 1960.

Na TV Brasília, trabalhou em um programa infantil de fantoches, o Teatro Candanguinho. Foi

contadora de histórias na rádio MEC, júri do concurso de Miss Brasília. Como desenhista de fantasias de carnaval, ganhou todos os prêmios da categoria “originalidade”. Mesmo sem ter feito curso universitário, passou a lecionar teatro na Universidade de Brasília e a coordenar as atividades de teatro do SESI. O trabalho ali desenvolvido com operários acabou lhe trazendo problemas com o governo militar. Por conta disso, ela se refugiou em Paris durante quatro meses, no ano de 1966.

De volta a Brasília, Sylvia teve que enfrentar mais tarde a notícia da doença de seu marido. Assustado com o câncer, ele devolveu a mulher e os filhos para o sogro. Voltaram, então, em 1972, a morar em Petrópolis, onde retomaram contato com velhos amigos, como o casal Póla e Tato Gostkorzewicz e Zilahe Luís Tranin.

Aos 40 anos, Sylvia ficou viúva. Passado algum tempo, casou-se com o velho amigo Tato, que também havia perdido sua esposa em um acidente. A mudança do casal para o Rio de Janeiro em 1974 marcou a retomada de sua vida profissional, dessa vez em outro campo: a literatura.

 

Da afirmação como escritora

Nessa nova fase, escreveu e dirigiu “A Viagem do Barquinho”, peça infantil encenada no MAM em que toda a família trabalhava. Fundou, em 1975, a Casa de Ensaios Sylvia Orthof, dedicada exclusivamente a espetáculos infantis. Nesse mesmo ano, ganhou o primeiro lugar no Concurso Nacional de Dramaturgia Infantil Guaíra, do Paraná. Quatro anos depois, seu conto “O Pé Chato e a Mão Furada” foi premiado no 1º Concurso Nacional de Contos Infantis do Banco Auxiliar de São Paulo.

É nesse momento que sua vida de escritora se inicia oficialmente. Um convite de Ruth Rocha para escrever histórias infantis para a revista Recreio abriu definitivamente as portas da literatura infantil para Sylvia Orthof. Já em 1981, publicou a primeira das mais de 120 histórias infantis e infanto-juvenis que escreveu. Versátil, a autora explorou diversos gêneros literários: prosa, poesia e teatro. Embora iniciada tardiamente, aos 40 anos, a carreira de Sylvia Orthof consagrou-a como uma das maiores escritoras infantis do país.

 

Da despedida que deixa um legado

Ganhou inúmeros prêmios por suas obras, entre eles 13 títulos premiados com o selo Altamente Recomendável para Crianças pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.

Viveu seus últimos anos de vida em Petrópolis. Descobriu em 1996 que estava com câncer e faleceu um ano e meio depois, no dia 24 de julho de 1997. Mesmo sofrendo com a doença, continuou escrevendo histórias.

Sua vida e sua obra continuam inspirando até hoje inúmeros escritores infantis. Isso sem contar a grandiosidade da herança que deixou a todos os seus leitores.

 

Fonte: https://sites.google.com/site/sylviaorthof/biografia-da-autora