27 DE AGOSTO DE 2020, QUINTA-FEIRA
LEITURA: As
diabruras do Saci, de Theobaldo Miranda Santos.
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Leitura: Dia do Patrono da Escola – Prof. Zizo.
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Matemática: Emai – 12.6, p.87.
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Educação física: Salto e equilíbrio
Sugestões de atividades para Educação Física na quarentena https://www.youtube.com/watch?v=NomzcyMW10g
Aula de educação física do 5° ano de 27/08/2020 por meio de aula remota. Os alunos participaram e mandaram bem.
Oldemar Stobbe, também conhecido como Professor Zizo, nasceu na cidade de Campo Mourão, no estado do Paraná, no dia 27 de Agosto de 1954.
Passou a maior parte de sua infância nesta mesma cidade junto com seus pais, Senhor Alfredo Stobbe e a Senhora Zelinda Stimer Stobbe. Possuía três irmãos: Evaldo, José Carlos e Osmar, que era seu irmão gêmeo.
Sempre foi muito alegre, brincalhão e disposto a ajudar os amigos. Era muito estudioso e dedicado. Preocupava-se com a justiça, com o ser humano e sua identidade. Ingressou para o seminário dos Franciscanos em Nova Veneza, interessado nos estudos de Filosofia e Teologia, entre os anos de 1975 a 1981.
Foi convidado a fazer um estágio na Igreja Basílica, no bairro Boa Vista, em São José do Rio Preto, onde conheceu aquela que seria sua esposa, Teresa Calvo Sotelo. O casamento se realizou na cidade de Campinas, no dia 16 de Janeiro de 1982. O casal teve dois filhos: Paula Calvo Sotelo Stobbe e Lucas Calvo Sotelo Stobbe.
Zizo foi formado em Filosofia e Pedagogia, elaborou sua tese sobre alfabetização e identidade, na Unicamp, em Campinas. Foi um excelente profissional da Educação, sendo reconhecido em todos os lugares que lecionou, como na Faculdade de Itatiba, nas faculdades UNILAGO, UNORP, UNIRP e Dom Pedro, em São José do Rio Preto. Lecionou também na Faculdade de Barretos e em cursos de pós-graduação, sendo orientador de vários alunos.
Oldemar faleceu no dia 31 de Agosto de 1996 em um acidente de carro na rodovia Assis Chateaubriand quando retornava de Barretos, onde dava aula aos sábados.
Deixou na memória e no coração dos seus amigos e familiares a imagem de um homem alegre, brincalhão e que transmitia alegria para todos que o cercavam. Zizo sempre repetia que o estudo é uma chance de ter uma vida melhor, e que a sabedoria ninguém nos tira.
Oldemar Stobbe sempre foi uma pessoa de grande valor, como reconhecimento a Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto prestou uma homenagem a ele colocando seu nome em nossa escola. Sentimos-nos honrados em preservar a memória deste educador que nos deixou tão cedo, mas que muito contribuiu para o bem de nossa sociedade.
Corpo-Seco:
uma assombração que ataca nas estradas
O corpo-seco é um personagem do folclore brasileiro comum no interior dos estados de São Paulo, Minas Gerais e região Centro-Oeste. De acordo com a lenda, o corpo-seco foi um homem muito malvado que vivia prejudicando as pessoas. Era tão ruim que maltratava e batia na própria mãe.
A lenda do corpo-seco
Após sua morte, de acordo com a lenda, ele foi rejeitado por Deus e até pelo diabo. Até mesmo a terra, onde havia sido enterrado, o expulsou. Com o corpo em estado de decomposição teve que sair de seu túmulo. Começou a viver como alma penada, grudando nos troncos das árvores, que secavam quase que imediatamente. Ele então passou a viver assombrando as pessoas nas estradas. De acordo com a lenda, quando uma pessoa passa na estrada o corpo-seco gruda em seu corpo e começa a sugar o sangue. A vítima da assombração pode morrer caso ninguém passe na estrada para salvá-la.
O medo do corpo-seco
Muitas
pessoas que acreditam em lendas e são supersticiosas tem medo de caminhar em
estradas desertas do interior, pois acham que podem ser atacadas por esta
assombração. Muitos pais e avós, moradores destas regiões, também contam esta
lenda para as crianças para provocar medo e evitar que elas saiam sozinhas por
regiões desconhecidas.
Fonte: https://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/corpo_seco.htm
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